A arte do Florista na história da Humanidade


A arte do Florista na história da Humanidade

Os jardins suspensos da Babilônia, considerados uma das sete maravilhas do mundo antigo, já eram uma prova da importância das flores e plantas na decoração. Na Grécia e Roma antigas, as coroas de flores eram usadas em festivais e cerimônias religiosas. Com o passar dos séculos, a arte floral evoluiu e se tornou mais sofisticada.

Durante a Idade Média, as flores eram usadas para representar virtudes e valores cristãos. No Renascimento, os arranjos florais passaram a ser vistos como uma forma de arte em si. No século XVIII, a arte floral teve um renascimento com o surgimento do estilo rococó. Os arranjos eram elaborados e cheios de detalhes, usando flores exóticas e materiais como porcelana e cristal.

Detalhes Interessantes:

Os primeiros registros de arranjos florais datam de cerca de 2500 a.C. na Babilônia, onde eram usados em cerimônias religiosas.

No Egito Antigo, as flores eram usadas em coroas funerárias e também como oferendas aos deuses.

Na Grécia Antiga, os arranjos florais eram usados em celebrações e festivais, como os Jogos Olímpicos.

No período medieval, as flores eram usadas para representar símbolos religiosos e também em cerimônias de casamento.

No Renascimento, a arte floral se tornou mais elaborada e sofisticada, com a criação de jardins ornamentais e a popularização dos buquês de noiva.

No século XVII, a Holanda se tornou um importante centro de comércio de flores, especialmente tulipas.

No século XIX, a arte floral se tornou uma profissão reconhecida e surgiram escolas especializadas no assunto.

No século XX, a arte floral passou por diversas transformações estilísticas, com a introdução de novos materiais e técnicas. Atualmente, a arte floral é uma forma de expressão artística muito valorizada em todo o mundo.

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